Hoje, nós vimos os diversos elementos de composição. Obviamente, foi bastante material, mas, como parece ser praxe em várias coisas da vida, o assunto está longe de se esgotar. A questão mesmo não é a quantidade, e sim como e quando usar. Na apostila há uma frase que, ao mesmo tempo que me aliviou, me deixou preocupado: “(…) Dentro deste contexto, a composição visual se diferencia das demais por ser o único momento no qual compomos na mesma linguagem do artefato: a cena é vista, o acontecimento se desenrola durante o ato fotográfico. É, portanto, mais intuitiva, menos pragmática e cartesiana, ainda que exista uma ordem.” Bom, esse é um dos motivos de estar nesse barco: resgatar a intuição no meio desse meu mar cartesiano! Feito o “desabafo”, vamos aos elementos:
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Ramon Chiara
Sou Bacharel em Ciências da Computação pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP) e Mestre em Ciências da Computação e Matemática Computacional pela mesma instituição. Já atuei como Programador, Líder de Equipe e Sócio em empresas do Pólo Tecnológico de São Carlos e em São Paulo. Em 2002, fui co-autor do livro "Aprendendo Java 2". Também fui professor universitário durante 13 anos, lecionando disciplinas ligadas à programação em faculdades como Universidade Paulista, Centro Universitário Senac, entre outras. Atualmente, sou Analista de Sistemas no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, onde desenvolvi sistemas Web em Java e, ultimamente, atuo na área de Segurança da Informação. Tenho, na Fotografia e no Aikido, um pouco de intuição nesse meu mar cartesiano. Mais recentemente, me formei em Professional & Self Coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC); Programação NeuroLinguística (PNL) pelo Self Instituto de Psicologia, Hipnose e Treinamento; e, ThetaHealing pelo ThetaHealing Institute of Knowledge (THInK). Agora, esse mar virou um oceano de possibilidades a serem desvendadas!