Hoje, nós vimos os diversos elementos de composição. Obviamente, foi bastante material, mas, como parece ser praxe em várias coisas da vida, o assunto está longe de se esgotar. A questão mesmo não é a quantidade, e sim como e quando usar. Na apostila há uma frase que, ao mesmo tempo que me aliviou, me deixou preocupado: “(…) Dentro deste contexto, a composição visual se diferencia das demais por ser o único momento no qual compomos na mesma linguagem do artefato: a cena é vista, o acontecimento se desenrola durante o ato fotográfico. É, portanto, mais intuitiva, menos pragmática e cartesiana, ainda que exista uma ordem.” Bom, esse é um dos motivos de estar nesse barco: resgatar a intuição no meio desse meu mar cartesiano! Feito o “desabafo”, vamos aos elementos: